No livro COMO VEJO O MUNDO, de Albert Einstein, encontro a revelação de uma condição humana que me fascina e que me entende.
Pergunto: como alguém nacido em 1879 e falecido em 1955 pode fazer eu me conhecer tanto?!
Copio algumas frases desse livro que são marcantes:
" Recuso-me a crer na liberdade e neste conceito filosófico. EU NÃO SOU LIVRE, E SIM ÀS VEZES CONSTRANGIDO POR PRESSÕES ESTRANHAS A MIM, OUTRAS VEZES POR CONVICCÇÕES ÍNTIMAS."
Sinceramente, não entendo o ser humano, ele age de maneira variável, vejo a maioria da população como verdadeiras MARIONETES ALIENADAS seguidoras do capitalismo e de leis inquestionáveis para esses seres. Revloto-me!!! Tento causar transformações. Mas novamente sigo inconformada. E com o treino seguirei o que Einstein cita: " Hoje, diante do espetáculo aterrador das injustiças humanas me educo". "Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer"
"Não posso me preocupar com o sentido ou a finalidade de minha existência, nem da dos outros, porque, do ponto de vista extremamente objetivo, é absurdo".
Estou acostumada as pessoas a considerarem que minhas ações tem objetivos finaceiros, de ganho de poder, de ganho político... A minha ideologia é fomentada pelo prazer de seguir e lutar por determinados pontos de vistas. Tenho muita felicidade com as repercussões de meus atos, porém tudo que faço é por amor, prazer e seguindo meu ideal de vida. Mais uma vez Einsten entra em minha vida com suas frases: "Ora, o acaso brinca comigo." Porque as pessoas ficam atrás de meu trabalho e de meus atos?! "Imagino qual seja a causa profunda, mas quimérica, de seu sentimento". "Não quero e não mereço nada". O meu ganho é pessoal.
Fico impressionada com a audiência das mídias que revelam as tragédias do mundo atual. Simplesmente, naõ entendo!!! Tem tanta coisa melhor para se ver, ouvir e ler. Concordo com o mestre Einstein: "A violência fascina os seres moralmente mais fracos." E, "POR ESTA RAZÃO LUTO SEM TRÉGUAS E APAIXONADAMENTE CONTRA OS SISTEMAS DESSA NATUREZA".
Nenhum comentário:
Postar um comentário